29 de novembro de 2007

Corrente feita.

(modo cérebro usando a bateria reserva on)

Mesmo me sentindo um ser próximo de um zumbi, dada a intensidade de trabalho/preocupações dos últimos dias, estou aqui para cumprir uma tarefa que me foi passada, não por uma, mas por duas pessoas: Fábio Mattos Matos e Emanuel Colombari.

Basicamente, tudo consiste em pegar um livro próximo, abrir na página 161 e escrever a quinta frase no seu blog. Bom, se eu fosse seguir as instruções ao pé da letra, a frase com certeza absoluta sairia do meu TCC. Mas como resolvemos economizar dinheiro e saúde mental, imprimimos nosso livro apenas no velho formato sufite-e-encadernação, de maneira que não chegamos a 161 páginas.

Então, peguei outro livro, o best seller do Metrô, "O Caçador de Pipas". Aí vai:

Ou quem sabe esse Deus em quem nunca acreditou?

Ok, confesso que eu roubei e peguei a sexta frase, até porque achei essa mais filosófica e a quinta mesma seria: O dr. Amani?

Iria agora escolher as cinco pessoas para quem eu passarei esta corrente, mas...

(Bateria reserva do cérebro off)

26 de novembro de 2007

A hora do abate

Banca do Trabalho de Conclusão de Curso – Faculdade Cásper Líbero

O que? Livro-Reportagem “Enquanto Houver Luar – Histórias de Seresta e Seresteiros”

Quem? Carolina Maria Canossa, (4º JOA), César Augusto Tizo Xavier (4ºJOA), Hugo Vitor Vecchiato (4º JOC) e Roberto Saglietti Mahn (4º JOA)

Orientador: Welington Andrade

Quando? 06 de dezembro, às 10 horas da manhã

Quem define nossos destinos?

Cláudio Arantes

Coordenador de Cultura Geral e professor de Ciência Política da Faculdade Cásper Líbero.

Celso Unzelte

Formado em Jornalismo pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado em 1989. É pesquisador esportivo e escritor. Editor de Esportes do Diário do Comércio, colunista do site Yahoo! e colaborador das revistas Placar e Quatro Rodas, da Editora Abril, e da TV por assinatura ESPN Brasil. Na Cásper Líbero, leciona Jornalismo Básico I.

Márcio Barker

Radialista, atualmente trabalhando na Rádio Cultura AM, onde apresenta o programa Gramofone, que toca gravações originais de música brasileira dos anos 30 e 40.

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Só mais um comentário: Quem quiser ir lá para entoar gritos de guerra durante a nossa apresentação (Vamos, vamos, Seresteiros / Vamos, vamos, a ganar.../ que esta barra quilombera/ no te deja, no te deja de alentar...) será muito bem-vindo. É só, se você não costuma frequentar o 900 da Paulista, me passar o número do RG pelo e-mail carolmca@gmail.com para que a entrada liberada na portaria.

19 de novembro de 2007

Pequenas felicidades da vida (parte II)


Ou: porque eu não me arrependo de ter feito jornalismo.

Nada melhor do que depois de um dia de intenso trabalho, você olhar pela janela às sete da manhã, ver a imagem acima e lembrar que a segunda-feira é sua folga...

16 de novembro de 2007

O melhor blog do mundo

** Atividade blogueira a todo vapor, após um longo e tenebroso inverno. E olha que o TCC nem acabou, apesar de estar encaminhado **

Em votação anunciada nesta sexta-feira foi eleito o melhor blog do mundo. E é da Bielo-Rússia, um lugar que eu não sei localizar mentalmente no mapa. Está escrito em uma língua completamente surreal: logo, ninguém entende nada. Mas, para quem é apaixonado por fotos como eu, isso não virou um impedimento.

Ноябрь, Foto-Griffoneurei! (acho que Ноябрь é "parabéns". Bom, se não for, ninguém vai contestar mesmo...)

Um russo me avisou que Ноябрь significa "novembro" e é russo mesmo. Definitivamente, preciso melhorar os meus conhecimentos.

Merecido, muito merecido. Aliás, será que aquilo é russo?

Um dia ainda volto a fotografar e coloco as imagens neste blog.

** Agora vou me embora para comemorar o título do Kimi de novo! **

A vingança vem a cavalo (ou de avião)

Ou: por que eu fui fazer jornalismo?

Menos uma semana depois de eu zoar o Held(a) (nos comentários) sobre o fato de ele estar trabalhando às 6 horas da manhã de um domingo, descubro que meu próximo "dia sagrado" - meio do maior feriado que já vi na minha vida - será contemplado com um maravilhoso amanhecer no aeroporto de Cumbica. Estarei lá para recepcionar a seleção feminina de vôlei, vice de novo.

Detalhe: este domingo era a minha folga (observe o verbo no passado). Bom, pelo menos a última festa casperiana já passou. Isso significa que não precisarei fazer entrevistas sob o efeito de uma tequila** e uma noite nada dormida. Sim, porque como Murphy dita que quanto mais você mora longe do aeroporto mais cedo chegará o vôo, estarei na redação às 6h30 da manhã. Com a perspectiva que a chegada vai atrasar, porque sempre atrasa, e elas passarão duas horas no free shop.

Ah, e o fotógrafo que irá comigo será o Djalma Vassão. Ele é gente boa, mas tem um detalhe: sempre que a gente forma uma dupla jornalística acontece algo. Ou o jogo teoricamente fácil demora 3 horas e meia ou o carro quebra em um lugar ermo (e com cara de perigoso) quando já está de noite e você está carregando um monte de equipamento caro. Da última vez que fizemos pauta em aeroporto juntos, tivemos a idéia idiota de brincar: "Puxa, pensou se o avião destes caras da seleção de vôlei cai? A gente ia se ferrar de trabalhar...". Clique aqui para saber o que aconteceu minutos depois da brincadeira cretina. Foi quase.

Seja o que Deus quiser desta vez.

** Nota da redação: Eu não bebo. A palavra tequila só foi adicionada aí para conferir uma sacada humorística ao texto. Ou não.

Atualizado: Como era de se esperar em uma pauta com o Djalma, é lógico que algo não deu certo: o vôo, que estava previsto para chegar às 7h25, chegou às 9h45. E é claro que elas demoraram dois anos no free shop, alfandega e afins... resultado: foram aparecer no saguão por volta das 11h10. Pelo menos eu não fiquei tanto de pé, já que graças a este maravilhoso sistema da Infraero (deve ser a única coisa que funciona no sistema aéreo do país), pude ver da redação que o avião ainda ia demorar e adiar a saída. Mas não pude dormir mais :-( e cheguei em casa só às 18 horas...

Held(a), entre as suas musas, só apareceram a Paula (que sempre some em dois segundos) e a Carol Gattaz. O resto ficou na Europa. Tá vendo como você nem perdeu tanto?

15 de novembro de 2007

Eu não sei abrir uma lata de sardinha

De volta a este espaço, depois de tantos dias, farei uma confissão: sou a maior enganadora de candidatas a sogra que eu já conheci. Acompanhe o raciocínio: menina-loirinha-com-cara-de-novinha, boa família, terminando a faculdade. Junte a isto um jeito discreto e voilá! Está formado o perfil de uma nora ideal.

É, mas o mundo não é perfeito. Muito menos eu. Para começar, não sou nada prendada. Semana passada, por exemplo, me engajei na árdua tarefa de abrir uma lata de sardinha. Dez minutos depois, um martelo de bater carne na mão e muito stress na cabeça, a bendita lata continuava fechada. O máximo que eu havia conseguido foi amassar uma parte da tampa. Em resumo: se eu tivesse perdida na ilha de Lost e a Dharma só me fornecesse abridores de latas e sardinha enlatada, eu morreria de fome.

Minha família até já tentou me iniciar no maravilhoso mundo de Ofélia. Mas as minhas trapalhadas foram tantas que sempre é muito mais fácil me mandar fazer qualquer outra coisa e tirar a tarefa da minha mão. Isto acabou gerando um ciclo vicioso: não ajudo porque não sei fazer e não sei fazer porque não ajudo. A não ser miojo, claro. O macarrão instantâneo é a minha especialidade.

Para piorar, tenho ficado ranzinza com o decorrer do tempo. O excesso de coisas a fazer tem me deixado com um mau humor de lascar. Reclamo muito. Tenho paciência com poucos e, mesmo assim, por pouco tempo. Também sou bastante estressadinha e falo palavrões excessivamente (ou pra caralho). Muitas vezes, consigo ser tão alegre quanto uma pedra de gelo. A arrogância involuntária então toma conta do que antes era um lugar ocupado por alguém até bacana.

Mas, querem saber de uma coisa? Exageros à parte, e espero poder corrigi-los, eu acho gente perfeita muito chata.