The book is on the table
Se houve uma coisa que eu decidi quando vi pelo última vez as "espetaculares" aulas daquele professor que tem apelido de humorista foi que em 2008 eu não me inscreveria em nada que se denominasse "outra faculdade" ou "pós-graduação".
Por outro lado, eu também não queria ficar apenas trabalhando, de forma que decidi retomar o curso de inglês. O problema é que se tem uma coisa para a qual eu não tenho muito saco ultimamente é para uma sala de aula com cinco indivíduos desconhecidos entre si sentados em círculo e tentando ler/escrever/ouvir/falar a língua de Shakespeare em uma sessão de humilhação coletiva.
Além disto, eu também não estava com a menor vontade de ter um compromisso fixo vários dias por semana e ter meu aprendizado determinado por um plano já pré-estabelecido. Foi então que eu lembrei do Método Kumon, que me ajudou bastante com matemática nos agora longíquos tempos do vestibular. Liguei em uma unidade próxima de casa e descobri que eles também ofereciam aulas de inglês. Perfeito.
O problema do Kumon é que os caras são cricris. Um pontinho final esquecido já te derruba, sem contar que o baixo tempo de resolução também é fundamental. Una isto ao fato de o sistema exigir que o aluno tenha uma excelente base até avançar para conteúdos mais complexos, de maneira que não se enrole tanto (o que é ótimo no futuro).
Disse tudo isso para revelar que comecei no segundo grupo de exercícios mais baixo, o 4A. Até que estava gostando, quando de repente eu me deparo com o seguinte exercício, dotado de uma dificuldade estupenda... só não dou um doce para quem conseguir resolver porque eu sou legal e postei a imagem com a resposta correta já escrita.
Por outro lado, eu também não queria ficar apenas trabalhando, de forma que decidi retomar o curso de inglês. O problema é que se tem uma coisa para a qual eu não tenho muito saco ultimamente é para uma sala de aula com cinco indivíduos desconhecidos entre si sentados em círculo e tentando ler/escrever/ouvir/falar a língua de Shakespeare em uma sessão de humilhação coletiva.
Além disto, eu também não estava com a menor vontade de ter um compromisso fixo vários dias por semana e ter meu aprendizado determinado por um plano já pré-estabelecido. Foi então que eu lembrei do Método Kumon, que me ajudou bastante com matemática nos agora longíquos tempos do vestibular. Liguei em uma unidade próxima de casa e descobri que eles também ofereciam aulas de inglês. Perfeito.
O problema do Kumon é que os caras são cricris. Um pontinho final esquecido já te derruba, sem contar que o baixo tempo de resolução também é fundamental. Una isto ao fato de o sistema exigir que o aluno tenha uma excelente base até avançar para conteúdos mais complexos, de maneira que não se enrole tanto (o que é ótimo no futuro).
Disse tudo isso para revelar que comecei no segundo grupo de exercícios mais baixo, o 4A. Até que estava gostando, quando de repente eu me deparo com o seguinte exercício, dotado de uma dificuldade estupenda... só não dou um doce para quem conseguir resolver porque eu sou legal e postei a imagem com a resposta correta já escrita.
9 comentários:
Ah, então salsicha em inglês é dog? Poxa, sempre quis saber!
Mas ah, eu também tenho saudade das aulinhas de inglês. Ainda que odiasse ter que sentar em um círculo com um monte de desconhecidos pra falar coisas banais como "Hi there, do you like coffee?" e ele responder "Yes, I do, but I'd rather tea".
Você é uma fanfarrona, Sra. Canossa.
;)
Peraí, deixa eu ver se entendi, é ali onde está circulado, né?
Eu ainda estou procurando um comentário pra fazer. Mas até agora, nada.
Dizer o quê? Pós-gradução, hahaha, outra escola de inglês, curso de francês...
Canossa, espero que os livros e as fitas que eu te emprestei ajudem você a solucionar este exercício de nível avançado. Boa sorte!!!
Se vc tiver alguma dúvida, pode me ligar!
Trabalho em esquema de plantão, atendo sempre!
Imagina, ficar com uma dúvida dessa martelando a cabeça??
Held - Quem bom que o post lhe foi útil de alguma forma, seja para saber como chamar um salsicha em inglês ou para te relembrar as aulinhas do passado!
Fábio - Não entendi o adjetivo... :-D
Trotta -Errado. Tente novamente
Mané -Relaxa, uma hora isso passa. Na verdade, você é forçado a fazer com que isso passe...
Akinol -Saco cheio dessas sua mensagens
Renato -Seus livros e fitas foram de fundamental importância para que eu acertasse. Serei eternamente agradecida.
Monte -Caramba... eu fiquei com vergonha de te incomodar no feriado. Por isso, não liguei e perdi mais de duas horas pesquisando nos livros e fitas do Renato. Da próxima, porém, não vou hesitar, nem que seja de madrugada.
Genial
Agora você já pode cantar o refrão daquele funk que todos nós adoramos:
The book is on the table, table, table
The dog is on the table, table, table
The cat is on the table, table
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