Otoridade
Sim! Chegou uma das semanas mais aguardadas e estressantes do ano de "outros esportes": o GP do Brasil de Fórmula 1. Nos últimos dias, além do conhecido trio TCC-traduções-faculdade tenho feito pautas na rua todos os dias.
Segunda, estive em Interlagos, para dar uma espiadinha na reforma. Parece que ficou bom. Terça, foi a vez de Rubinho, o engraçado. Quarta, golfe com o tiozão David Coulthard e Mark Webber. E hoje, quinta, Felipe Massa em sua 256º coletiva este mês e Kimi Raikkonen (uhu!) na tradicional entrevista da Shell/Ferrari.
Meninas, posso garantir: menino Kimi merece mesmo estar na lista dos mais bonitos. Tudo bem que, como disse um coleguinha, ele é "uma pedra de gelo falante" e usa sempre o mesmo tom de sonolento de voz. Eu perdôo. E prefiro dizer que é apenas a personalidade dele.
Mas é claro que eventos grandiosos não são os mesmo sem os nossos amigos "seguranças-malas-que-pensam-que-são-otoridade". Ok, eu entendo que eles precisam garantir a tranquilidade, não podem deixar tumultuar, etc, etc. E também sei que a minha cara de adolescente de 14 anos também gera suspeitas. Mas bom senso é de graça.
Estava eu entrando no teatro Alfa, que fica lá na putaquepariu, às 8h30 da manhã. Nem era para a cpçetiva, já que antes você tinha que passar por uma série de mocinhas que iriam fazer o credenciamento. O segurança, querendo mostrar quem mandava, me barra antes de qualquer coisa.
"Você é jornalista?"(e fechando a entrada com o corpo)
"Sou" (mostrando a carterinha da GE)
(ele, sem nem olhar para a carteirinha e com a entrada barrada) "É, porque se não for jornalista não pode entrar"
"Mas eu sou!" (mostrando a carterinha da GE de novo)
(ele, arrogante) "Se não for, não pode passar"
(irritada e quase esfregando a carterinha na cara dele) "Eu sou, olha aqui a carterinha. Não está vendo?" (mas a vontade era responder: "Não, acordei cedo, vim até este fim de mundo com bombas amarradas ao corpo para explodir toda essa bosta porque eu odeio Ferrari, esse simbolo do capitalismo selvagem".)
E passei. Até a menina do Estadão perguntou sobre o excesso de "otoritarismo" do homem e fiz numa boa meu credenciamento, com mocinhas supersimpaticas que perguntaram o meu nome e olharam uma lista.
Ao contrário do que o segurança pode ter pensado não comecei a dar gritinhos espalhafatosos na entrevista e gritar "Lindo, tesão, bonito e gostosão" pro Kimi e nem tentei pular no pescoço do Massa cantando "RBD" e o dizendo que o amava. E o babaca se achando O poderoso só porque estava trabalhando para a Ferrari.
Pior que segurança idiota e mal educado, é segurança idiota, mal educado e burro. Pelo menos, em seguida, a visão de Kimi ao vivo fez o meu humor ficar bom rapidinho.
Segunda, estive em Interlagos, para dar uma espiadinha na reforma. Parece que ficou bom. Terça, foi a vez de Rubinho, o engraçado. Quarta, golfe com o tiozão David Coulthard e Mark Webber. E hoje, quinta, Felipe Massa em sua 256º coletiva este mês e Kimi Raikkonen (uhu!) na tradicional entrevista da Shell/Ferrari.
Meninas, posso garantir: menino Kimi merece mesmo estar na lista dos mais bonitos. Tudo bem que, como disse um coleguinha, ele é "uma pedra de gelo falante" e usa sempre o mesmo tom de sonolento de voz. Eu perdôo. E prefiro dizer que é apenas a personalidade dele.
Mas é claro que eventos grandiosos não são os mesmo sem os nossos amigos "seguranças-malas-que-pensam-que-são-otoridade". Ok, eu entendo que eles precisam garantir a tranquilidade, não podem deixar tumultuar, etc, etc. E também sei que a minha cara de adolescente de 14 anos também gera suspeitas. Mas bom senso é de graça.
Estava eu entrando no teatro Alfa, que fica lá na putaquepariu, às 8h30 da manhã. Nem era para a cpçetiva, já que antes você tinha que passar por uma série de mocinhas que iriam fazer o credenciamento. O segurança, querendo mostrar quem mandava, me barra antes de qualquer coisa.
"Você é jornalista?"(e fechando a entrada com o corpo)
"Sou" (mostrando a carterinha da GE)
(ele, sem nem olhar para a carteirinha e com a entrada barrada) "É, porque se não for jornalista não pode entrar"
"Mas eu sou!" (mostrando a carterinha da GE de novo)
(ele, arrogante) "Se não for, não pode passar"
(irritada e quase esfregando a carterinha na cara dele) "Eu sou, olha aqui a carterinha. Não está vendo?" (mas a vontade era responder: "Não, acordei cedo, vim até este fim de mundo com bombas amarradas ao corpo para explodir toda essa bosta porque eu odeio Ferrari, esse simbolo do capitalismo selvagem".)
E passei. Até a menina do Estadão perguntou sobre o excesso de "otoritarismo" do homem e fiz numa boa meu credenciamento, com mocinhas supersimpaticas que perguntaram o meu nome e olharam uma lista.
Ao contrário do que o segurança pode ter pensado não comecei a dar gritinhos espalhafatosos na entrevista e gritar "Lindo, tesão, bonito e gostosão" pro Kimi e nem tentei pular no pescoço do Massa cantando "RBD" e o dizendo que o amava. E o babaca se achando O poderoso só porque estava trabalhando para a Ferrari.
Pior que segurança idiota e mal educado, é segurança idiota, mal educado e burro. Pelo menos, em seguida, a visão de Kimi ao vivo fez o meu humor ficar bom rapidinho.
2 comentários:
Esse sua atração incondicional pelo chatão do Raikkonen está cada vez mais intensa, hein?
:P
E tenho acompanhado atentamente suas reportagens na GE, principalmente nesta semana! Parabéns, viu?
Beijo
É um saco ter cara de mais novo, né? Eu sofro do mesmo problema, hehehe!
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